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Dia Mundial da Água 2021
22 de Março, 2021
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Ramos Pinto

A Ramos Pinto foi fundada em 1880 e, ao longo de várias décadas, a sua história tem sido marcada pelo equilíbrio entre inovação e respeito pela tradição. A Casa é famosa por produzir e selecionar as melhores castas, pelo seu conhecimento do terroir e pela sua ação pioneira na divulgação a nível mundial dos vinhos do Novo Douro. Atualmente a Ramos Pinto mantém a sua posição de casa tradicional produtora de vinhos de alta qualidade. Na busca pela excelência, a Ramos Pinto é administrada de forma independente até aos nossos dias, o que permite à Casa realizar pesquisas técnicas e tecnológicas contínuas A Casa e possui quatro propriedades no Douro: a Quinta do Bom Retiro e a Quinta da Urtiga, no coração da região, bem como a Quinta dos Bons Ares e a Quinta de Ervamoira no Douro Superior. Empenhada em melhorar a sua relação com a natureza e o meio ambiente, a Ramos Pinto tem vindo a recorrer a práticas agrícolas biológicas e a aumentar a biodiversidade nas vinhas. Este é um legado que a Casa se orgulha de poder deixar às gerações futuras.

A Casa Ramos Pinto tem atualmente quatro quintas no Douro – Quinta do Bom Retiro, Quinta da Urtiga, Quinta de Ervamoira e Quinta dos Bons Ares – num total de 350 ha. A QUINTA DO BOM RETIRO (foto de capa – créditos: Raio Verde) foi comprada em 1919 pelo fundador da empresa, Adriano Ramos Pinto. Esta Quinta tem mais de 100 anos e está localizada na sub-região do Cima Corgo, perto do Pinhão, no Douro e é banhada pelas águas do rio Torto. Cobre uma superfície total de 110 ha, situados entre os 110 e os 400 metros de altitude. 62 ha desta Quinta estão plantadas vinhas que rondam uma uma idade média de 40 anos. As castas plantadas são unicamente locais. Esta Quinta tem sido utilizada como zona experimental onde é estudada a técnica de plantação que melhor se adapta ao terroir do Douro. Foram plantadas vinhas em socalcos tradicionais e em patamares, mas também se procedeu a plantação vertical (“vinha ao alto”). As uvas da Quinta do Bom Retiro produzem vinhos elegantes e complexos, com grande potencial de envelhecimento. Comprada em 1933, a QUINTA DA URTIGA, situa-se, tal como a Quinta do Bom Retiro, na sub-região do Cima Corgo, perto da aldeia de Pinhão, no Douro. Como todas as outras, estas vinhas foram classificadas Património Mundial da UNESCO, em 2001. Com uma superfície total de 4 ha, e altitudes entre os 290 e os 324 metros, em 3,5 ha estão plantadas vinhas com 90 anos de idade média. Os terraços da época pré-filoxera foram plantados com cerca de 30 castas locais diferentes misturadas entre si. O solo da Quinta da Urtiga é essencialmente xistoso; aqui o vinhedo é muito íngreme, característico da região. As castas desta Quinta produzem vinhos clássicos e intemporais.

QUINTA DE ERVAMOIRA fica situada no Douro, na sub-região do Douro Superior e cobre uma área total de 234 hectares a uma altitude que varia entre os 110 e os 340 metros. Em Ervamoira, foi utilizada exclusivamente a plantação vertical (vinas plantadas sem socalcos) e castas locais – como Rabigato, Viosinho, Folgazão para os vinhos brancos e Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinta Barca para os tintos – cada uma delas plantada em seu lote. Os solos da Quinta de Ervamoira são em parte constituídos por grauvaque ante-ordoviciana e por um complexo xistoso. Neste contexto geológico homogéneo, a originalidade da Quinta de Ervamoira decorre da diversidade de exposições proporcionadas pelo anfiteatro em que se localiza. O clima mediterrâneo-continental tende a produzir Invernos frios e Verões muito quentes e secos, com uma pluviosidade anual média de 300 mm. Os vinhos aqui produzidos são encorpados e muito concentrados. QUINTA DOS BONS ARES situa-se igualmente na sub-região do Douro Superior. A uma altitude de 600 metros, as vinhas localizam-se numa encosta suave da colina. A superfície total é de 50 hectares plantados com diferentes castas. A Quinta dos Bons Ares encontra-se na região do Douro sobre um dos raros afloramentos graníticos. Os solos são graníticos, com uma textura de argila e marga, de que quase 80% é areia. Estes solos têm fraca estrutura, são pobres em matéria orgânica e a sua acidez é mais elevada do que na restante região. Com uma fraca capacidade de retenção de água, os lençóis freáticos encontram[1]se próximos da superfície. Aqui a altitude proporciona temperaturas mais frescas durante o ano e também uma maior pluviosidade, uma média anual de cerca de 500 mm. Os vinhos aqui produzidos são frescos, aromáticos e possuem uma acidez muito bem equilibrada.

Quinta de Ervamoira  - Creditos: Raio Verde

Quinta de Ervamoira – Creditos: Raio Verde

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